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Dólar sobe para R$ 5,71 após ameaças de Trump à China

Bolsa de valores cai 1,09%, mas tem alta de 1,45% em maio

Wellton Máximo
31/05/2025 07h42 - Atualizado há 1 semana
Dólar sobe para R$ 5,71 após ameaças de Trump à China
Foto: REUTERS/Mohamed Abd El Ghany

Novas ameaças do presidente norte-americano, Donald Trump, à China provocaram instabilidade no mercado financeiro na sexta-feira (30). O dólar subiu e encerrou maio acima de R$ 5,70. A bolsa de valores caiu mais de 1%, mas fechou o mês em alta.

O dólar comercial encerrou na sexta vendido a R$ 5,718, com alta de R$ 0,052 (+0,91%). A cotação operou em alta durante toda a sessão. Na máxima do dia, por volta das 12h, chegou a R$ 5,73.

A moeda norte-americana está no maior valor desde 7 de maio. A divisa, que acumulava queda no mês até a quinta-feira (29), fechou maio com alta de 0,78% no mês. Em 2025, o dólar cai 7,45%.

No mercado de ações, o dia também foi marcado pela instabilidade. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 137.027 pontos, com queda de 1,09%. Apesar do recuo nesta sexta, o indicador subiu 1,45% em maio, o terceiro mês consecutivo de alta.

A elevação de tom do presidente Donald Trump em relação à China repercutiu no mercado financeiro. Em postagem em sua rede social, Trump acusou o país asiático de violar um acordo para reduzir tarifas e amenizar restrições a minerais essenciais. A afirmação fez o dólar subir perante as moedas de países emergentes.

Fatores domésticos também afetaram o mercado financeiro. No último dia útil de maio, a formação da Taxa Ptax, média da taxa de câmbio do dia, pressionou a cotação do dólar. A Ptax é usada para corrigir ativos e ivos do governo vinculados ao câmbio, como a dívida externa, a dívida interna atrelada ao dólar e as reservas internacionais.

No caso da bolsa de valores, a divulgação de que o Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e dos serviços produzidos no país) cresceu 1,4% no primeiro trimestre afetou as ações. Isso porque a expansão maior que o previsto poderá fazer o Banco Central (BC) manter os juros altos por mais tempo, o que tira recursos da bolsa.


FONTE: Agência Brasil
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