{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "AtaNews", "url": "/", "logo": "/images/1595946532.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/AtanewsOficial\/","https:\/\/www.instagram.com\/portal.atanews\/?hl=pt-br","https:\/\/twitter.com\/PortalAtanews"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "AtaNews", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Dicas", "item": "/ver-noticia/111/dicas" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Mascotes que marcaram gerações: de ícones da TV aos games" } ] }, { "@type" : "Website", "@id": "/noticia/84894/mascotes-marcaram-geracoes-de-icones-tv-games#Website", "name" : "Mascotes que marcaram gerações: de ícones da TV aos games", "description": "", "image" : "/images/noticias/84894/12062135_12-06-pixa.jpg", "url" : "/noticia/84894/mascotes-marcaram-geracoes-de-icones-tv-games" }, { "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/84894/mascotes-marcaram-geracoes-de-icones-tv-games#NewsMediaOrganization", "name": "AtaNews", "alternateName": "AtaNews", "url": "/", "logo": "/images/ck/files/logo_noticias_sem_foto.jpg", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/AtanewsOficial\/","https:\/\/www.instagram.com\/portal.atanews\/?hl=pt-br","https:\/\/twitter.com\/PortalAtanews"] }, { "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/84894/mascotes-marcaram-geracoes-de-icones-tv-games#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/84894/mascotes-marcaram-geracoes-de-icones-tv-games" }, "headline": "Mascotes que marcaram gerações: de ícones da TV aos games", "description": "", "image": ["/images/noticias/84894/12062135_12-06-pixa.jpg"], "datePublished": "2025-06-12T10:20:00-03:00", "dateModified": "2025-06-12T10:20:00-03:00", "author": { "@type": "Person", "name": "www.atanews-br.diariopaulistano.net", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "AtaNews", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/images/ck/files/logo_noticias_sem_foto.jpg", "width": 600, "height": 600 } } } ] }
AtaNews Publicidade 728x90

Mascotes que marcaram gerações: de ícones da TV aos games

12/06/2025 10h20 - Atualizado há 1 dia
Mascotes que marcaram gerações: de ícones da TV aos games
Foto: Ilustração/Pixabay

Quem cresceu entre os anos 80, 90 e 2000 provavelmente tem uma lembrança viva de pelo menos um mascote que marcou sua infância. Seja um personagem carismático de um desenho animado, o rosto de uma marca de salgadinhos ou uma criatura de videogame que parecia ser seu melhor amigo digital, os mascotes sempre estiveram presentes na cultura pop.

Eles não apenas cativaram gerações, mas também ajudaram a moldar o imaginário coletivo de diferentes épocas. E o mais curioso: muitos deles continuam vivos até hoje, nos jogos, nos filmes, nas redes sociais e, claro, no coração do público.

De Pikachu a Sonic: mascotes que viraram lendas

Talvez nenhum mascote tenha alcançado o status de fenômeno cultural como Pikachu. O simpático monstrinho amarelo de bochechas elétricas transcendeu o universo dos games e animes para se tornar um símbolo global. Lançado em 1996 junto com os primeiros jogos da franquia Pokémon, ele logo virou estrela de desenhos, filmes, brinquedos e, mais recentemente, de títulos como o famoso Pokémon™: Let’s Go, Pikachu!, que trouxe a nostalgia dos primeiros jogos com uma roupagem moderna.

Outro nome que merece destaque é Sonic, o ouriço azul da SEGA. Criado para rivalizar com o Mario da Nintendo, Sonic conquistou uma geração com sua velocidade, atitude e trilha sonora marcante. Mesmo depois de altos e baixos ao longo das décadas, ele segue sendo protagonista de novos jogos e adaptações cinematográficas.

E por falar em Mario, o encanador bigodudo da Nintendo é outro exemplo de mascote que não apenas sobreviveu ao tempo, mas se reinventou. Desde os clássicos do NES até as aventuras em mundos abertos como Super Mario Odyssey, ele continua sendo sinônimo de diversão para crianças e adultos.

Os mascotes da TV que viraram família

Se os videogames nos deram heróis pixelados, a TV aberta brasileira foi um verdadeiro celeiro de mascotes marcantes. Quem não se lembra do Fofão, com sua voz única e visual inconfundível? Ou da trupe da TV Colosso, que misturava bonecos, humor e música em um formato inovador? Esses personagens eram mais do que simples figuras na tela — eles faziam parte da rotina das crianças, com direito a brinquedos licenciados, programas especiais e até trilhas sonoras que tocavam nas rádios.

Programas como Castelo Rá-Tim-Bum também deixaram sua marca. O Gato Pintado, o Ratinho, o Mau e o Godofredo são lembrados com carinho até hoje, e o impacto desses mascotes é tamanho que muitos adultos voltam a assistir aos episódios no YouTube ou em serviços de streaming.

Publicidade e produtos: quando o mascote vira marca

Além dos games e da televisão, o mundo da publicidade também criou mascotes que grudaram na memória do público. O Leão do Banco Real, o frango da Sadia, o Dollynho e até o Ronald McDonald foram pensados para se comunicar com crianças – e, de quebra, fidelizar famílias inteiras.

Esses personagens eram presença constante nos intervalos comerciais e, muitas vezes, acabavam sendo mais lembrados do que os próprios produtos que representavam. Com jingles fáceis de decorar e personalidades bem definidas, eles entraram para o folclore da publicidade brasileira.

Hoje em dia, muitos desses mascotes ganharam nova vida em memes ou reapareceram em campanhas retrô, aproveitando justamente o apelo nostálgico.

O legado digital: mascotes que migraram para o mundo online

Tamagotchis, Digimons e outros companheiros virtuais

A virada do milênio trouxe uma nova leva de mascotes, dessa vez digitais. Os tamagotchis, pequenos bichinhos virtuais que exigiam cuidados constantes, foram uma febre entre as crianças dos anos 90. O sucesso foi tanto que diversas marcas criaram suas versões, algumas com mascotes próprios que ainda são lembrados.

Já a franquia Digimon nasceu nos games e nos animes com uma proposta mais "séria" que Pokémon, mas com o mesmo apelo: criaturas carismáticas que evoluíam e formavam laços afetivos com os protagonistas. Agumon, Gabumon e companhia ainda têm espaço garantido no coração dos fãs.

Os youtubers e influenciadores digitais mirins

Nos últimos anos, surgiram mascotes contemporâneos, criados especialmente para o ambiente online. Alguns canais infantis no YouTube desenvolveram personagens animados que viraram verdadeiros fenômenos, com milhões de visualizações, produtos licenciados e até músicas de sucesso.

O canal "Galinha Pintadinha", por exemplo, é um dos maiores sucessos do entretenimento infantil nacional, e sua personagem principal já pode ser considerada uma das mascotes mais reconhecidas da atualidade entre crianças pequenas.

Mascotes e cultura pop: um casamento duradouro

O que faz um mascote se tornar eterno? Mais do que design bonito ou uma voz engraçada, é o impacto emocional que ele causa. Bons mascotes despertam empatia, nos fazem rir, torcer e, muitas vezes, chorar. Eles são como espelhos da nossa própria infância: representam medos, sonhos, desejos e inocência.

E quando revisitamos essas figuras depois de adultos, algo mágico acontece. Revemos episódios antigos, rejogamos clássicos dos games, compramos brinquedos retrô e sentimos que uma parte essencial da nossa história continua viva ali.

Personagens como Pikachu, Mario, Fofão e tantos outros sobreviveram porque foram capazes de criar conexões reais. E isso não tem tempo de validade.

 

O futuro dos mascotes: nostalgia e inovação andando juntas

Se por um lado a nostalgia continua sendo um motor poderoso, por outro, os novos mascotes precisam dialogar com um público cada vez mais exigente e conectado. Eles precisam ser inclusivos, relevantes e multiplataforma. Já não basta ter um desenho animado: é preciso estar nos games, nas redes sociais, nos aplicativos e nos produtos.

Mas o ado mostra que, quando bem feitos, esses personagens atravessam gerações. E talvez estejamos vivendo uma nova era de mascotes que, daqui a 20 ou 30 anos, também serão lembrados com o mesmo carinho com que hoje recordamos o Pikachu ou o Gato Pintado.

No fim das contas, os mascotes são mais do que brinquedos, pixels ou campanhas publicitárias. Eles são parte da nossa memória afetiva. E em tempos em que o mundo parece cada vez mais apressado, reencontrá-los é como receber um abraço de um velho amigo.

Porque, no fundo, todo mundo tem aquele personagem que marcou sua infância e que, de vez em quando, ainda aparece para lembrar que crescer não precisa significar esquecer quem a gente foi.

 


Tags »
Notícias Relacionadas »